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10 Dicas para otimizar seus ativos de TI em 2026 e reduzir custos

Começar 2026 com o foco na otimização de ativos de TI representa o gerenciamento do ciclo de vida de hardware, software e cloud com visibilidade, automação, segurança e governança orientada a dados. Este conteúdo apresenta 10 dicas práticas, com estratégias práticas para empresas que desejam otimizar ativos de TI em ambientes híbridos e multi-cloud, integrando ITAM, CMDB, IA e boas práticas de governança para reduzir custos, riscos e desperdícios.

O que é otimização de ativos de TI?

A otimização de ativos de TI é o processo de maximizar o valor de hardware, software e recursos em nuvem ao longo de todo o seu ciclo de vida, garantindo eficiência de custos, conformidade, segurança e alinhamento com os objetivos do negócio.

A decisão estratégica da otimização de ativos de TI

O ano de 2026 já chegou e, portanto, a forma como as empresas gerenciam seus ativos de TI será um dos maiores diferenciais competitivos. Em ambientes híbridos e multi-cloud, com o avanço acelerado da IA e o aumento da complexidade tecnológica, otimizar ativos deixou de ser uma tarefa operacional. Hoje, é uma decisão de negócio.

Além disso, organizações que ainda operam com inventários fragmentados enfrentam riscos reais: compras duplicadas, falhas de conformidade, desperdício financeiro e baixa resiliência operacional. Nesse cenário, o mindset de ITAM e CMDB ensina uma liçãode governança e visibilidade vêm antes da automação. Ao longo deste artigo, conheça as 10 principais dicas para uma otimização de ativos de TI eficaz em 2026.

1. Crie uma única fonte de verdade para seus ativos de TI

Inventários espalhados em planilhas, ferramentas isoladas e controles manuais geram pontos cegos. Consequentemente, decisões são tomadas com base em achismos, não em dados.

Para evitar isso, é preciso algumas ações:

  • Centralize os dados em uma solução madura de ITAM, como o ServiceNow
  • Integre CMDB e repositórios de ativos para mapear dependências e ciclos de vida
  • Automatize descobertas para reduzir inconsistências manuais

Assim, você constrói uma fonte de verdade confiável e acionável.

2. Trate o CMDB como produto, não como planilha

O CMDB só gera valor quando está viva. Portanto, ele deve ser tratado como um produto estratégico, não como um repositório passivo.

Priorize três pilares:

  • Completude: ativos estão conectados a serviços de negócio?
  • Acurácia: os dados refletem a realidade operacional?
  • Relevância: os campos apoiam decisões ou só geram ruído?

Além disso, defina responsáveis claros, realize auditorias periódicas e elimine dados que não sustentam decisões.

3. Otimize licenças antes de investir em novas compras

Muitas empresas gastam mais do que precisam porque não gerenciam adequadamente suas licenças. No entanto, antes de renegociar contratos, olhe para dentro. Boas práticas incluem a identificação de assinaturas subutilizadas ou contas inativas; a eliminação de sobreposição de ferramentas; e o uso de IA para prever a real necessidade de licenças com base no consumo.

Portanto, otimizar licenças é uma das formas mais rápidas de gerar economia.

4. Planeje orçamento com base no ciclo de vida dos ativos

Planejamento financeiro eficiente depende de visibilidade. Assim, é fundamental:

  1. Saber quando hardware precisa ser renovado
  2. Antecipar custos de depreciação e reposição
  3. Priorizar ativos que sustentam serviços críticos

Dessa forma, o orçamento deixa de ser reativo e passa a ser estratégico.

5. Controle o cloud sprawl com políticas claras de tags

Ambientes cloud sem padronização geram desperdício. Portanto, adote padrões de nomenclatura, tags obrigatórias de dono e centro de custo, e o bloqueio automático de recursos sem identificação. Na prática, isso pode reduzir custos em nuvem em dois dígitos percentuais.

6. Inclua segurança no ciclo de vida do ativo

Se os riscos aumentam, a otimização de custos já não é suficiente. Por isso é preciso verificar conformidade de patches e firmware, eliminar softwares e dispositivos sem suporte, além de avaliar riscos de fornecedores antes de renovações. Isso porque boas práticas de segurança devem caminhar junto com a eficiência dos ativos para uma boa gestão.

7. Meça o que importa com KPIs orientados ao negócio

Foque em indicadores mensuráveis estratégicos, como:

  • Custos: % de ativos totalmente utilizados
  • Compliance: achados resolvidos dentro do SLA
  • Eficiência: tempo gasto manualmente com inventário
  • Governança Cloud: % de recursos com tags corretas
  • Visibilidade: % de ativos ligados a serviços de negócio

Assim, é importante começar 2026 já definindo a linha de base em janeiro e acompanheando mensalmente.

8. Use IA para otimizar, mas governe como infraestrutura

Em 2026, agentes de IA poderão recomendar, negociar e automatizar otimizações. Contudo, é preciso lembrar que a IA escala acertos e erros. Boas práticas incluem a definição de limites e políticas humanas, criação de fluxos de aprovação, além de testes de automação antes da produção.

9. Planeje o descarte de ativos com responsabilidade

O fim do ciclo importa. Ou seja, mesmo após a decisão de descarte, é preciso que a limpa seja realizada de forma consciente, especialmente quando falamos de Hardware.

10. Transforme a otimização de ativos em cultura organizacional

Ferramentas ajudam, mas pessoas transformam. Por isso, algumas boas ações voltadas ao time é a criação de canais oficiais de solicitação de ativos, comunicação dos benefícios do ITAM internamente, e o incentivo ao uso responsável. Afinal, cultura sustenta processos.

Em conclusão, otimizar ativos de TI em 2026 é unir visibilidade, automação, segurança e governança inteligente. É sobre gerenciar melhor.
Portanto, o melhor momento para começar é agora.

Leia também

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Componentes do ITAM: guia completo para entender e aplicar
Como medir o ROI em ITAM e CMDB? Dicas para 2026

FAQ – Otimização de ativos de TI

1. ITAM ainda é relevante em 2026?

Sim. Com cloud, SaaS e IA, o ITAM se tornou ainda mais estratégico.

2. CMDB realmente ajuda na tomada de decisão?

Sim, desde que seja precisa, relevante e integrada aos serviços.

3. IA pode substituir a gestão de ativos?

Não. Ela apoia decisões, mas precisa de governança humana.

4. É possível reduzir custos sem cortar tecnologia?

Sim. A otimização começa no uso correto do que já existe.

Quer otimizar seus ativos de TI com governança real e visibilidade completa? Fale com nossos especialistas para começar 2026 transformando sua gestão de ativos em vantagem estratégica.

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