A gestão de tecnologia nunca foi tão estratégica como hoje. Empresas que querem crescer de forma sustentável precisam não apenas investir em tecnologia, mas também acompanhar de perto seus indicadores de ativos de TI. Esses indicadores mostram se os investimentos estão trazendo retorno, como está a saúde do parque tecnológico e quais riscos precisam ser evitados. Neste artigo, você vai entender o que são ativos de TI, os principais indicadores que devem ser medidos e como uma consultoria, como a 4MATT, pode a parceira ideal para potencializar resultados.
O que são Ativos de TI?
Ativos de TI são todos os recursos tecnológicos que uma empresa utiliza para operar e entregar valor. Eles podem ser físicos, como servidores, notebooks e roteadores, ou digitais, como softwares, sistemas em nuvem e licenças.
A importância dos ativos tecnológicos para empresas modernas
Sem uma infraestrutura tecnológica bem gerida, nenhuma empresa consegue competir em um mercado cada vez mais digital. Ativos de TI garantem produtividade, segurança, escalabilidade e inovação.
Diferença entre ativos físicos e digitais
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Ativos físicos: hardware, dispositivos móveis, cabos e equipamentos de rede.
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Ativos digitais: softwares, bancos de dados, sistemas ERP, aplicações em nuvem.
Ambos exigem monitoramento e indicadores claros para que se mantenham eficientes.
Principais indicadores de ativos de TI
1. Indicadores de Desempenho de Hardware
O hardware é a base da infraestrutura de TI, e seu desempenho impacta diretamente a produtividade dos colaboradores e a estabilidade dos sistemas.
Principais métricas:
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MTBF (Mean Time Between Failures): tempo médio entre falhas. Quanto maior, melhor a confiabilidade do equipamento.
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MTTR (Mean Time to Repair): tempo médio para reparo após uma falha. Menores valores indicam agilidade da equipe de suporte.
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Taxa de utilização: mede o quanto servidores, storage e estações de trabalho estão sendo utilizados.
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Consumo de energia e temperatura: essenciais em datacenters para evitar custos excessivos e falhas por superaquecimento.
Assim, como exemplo, se um servidor apresenta alto MTTR, significa que a empresa pode estar perdendo horas críticas de operação, o que se reflete em perdas financeiras.
2. Indicadores de Software e Licenciamento
Softwares são ativos intangíveis, mas seu gerenciamento é tão importante quanto o do hardware.
Principais métricas:
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Taxa de conformidade de licenças: mede se a empresa possui todas as licenças regulares de softwares utilizados.
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Custo por licença ativa: ajuda a avaliar se determinado software traz retorno em relação ao investimento.
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Taxa de adoção de softwares: indica quantos colaboradores utilizam realmente as ferramentas contratadas.
Dessa forma, uma empresa pode descobrir que paga 200 licenças de um software, mas apenas 120 são efetivamente utilizadas. O indicador ajuda a reduzir custos desnecessários.
3. Indicadores de Segurança da Informação e Compliance
Em um cenário de ciberataques e regulações rigorosas como a LGPD, medir segurança é indispensável. Conheça as principais métricas:
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Número de incidentes de segurança: rastreia quantos eventos críticos ocorrem em determinado período.
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Tempo de resposta a incidentes: mede a velocidade da equipe em mitigar riscos.
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Taxa de vulnerabilidades corrigidas: mostra a efetividade em aplicar patches e atualizações.
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Nível de conformidade: mede o alinhamento da empresa a normas como ISO 27001, COBIT ou ITIL.
4. Indicadores de Custos e ROI em Ativos de TI
O TI não deve ser apenas um centro de custos, mas um gerador de valor para o negócio, analisando os seguintes pontos:
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Custo total de propriedade (TCO): considera aquisição, manutenção, energia, licenças e suporte.
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ROI (Return on Investment): mede o retorno dos ativos em relação ao investimento feito.
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Custo por usuário: mostra quanto cada colaborador custa em termos de infraestrutura tecnológica.
5. Indicadores de Disponibilidade e Tempo de Vida Útil
Disponibilidade é um dos indicadores mais críticos, principalmente em empresas que dependem de sistemas online 24/7.
Principais métricas:
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Uptime: percentual de tempo em que sistemas ou equipamentos permanecem ativos sem falhas.
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Downtime: período em que ativos ficam indisponíveis, afetando operações.
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Tempo de vida útil dos ativos: identifica quando é mais vantajoso substituir um equipamento do que mantê-lo.
6. Indicadores de Experiência do Usuário (UX em TI)
Esses indicadores revelam a satisfação dos colaboradores com os ativos de TI porque apontam métricas relevantes para crescimento, como:
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Satisfação do usuário final (CSAT de TI): feedback direto sobre usabilidade e velocidade dos ativos.
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First Call Resolution (FCR): percentual de chamados resolvidos no primeiro contato com o suporte.
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Tempo médio de atendimento (TMA): quanto tempo os usuários esperam por uma solução.
Como mensurar os indicadores de ativos de TI
A mensuração deve ser feita a partir de ferramentas de monitoramento de ativos. Assim, soluções como ITAM (IT Asset Management) permitem rastrear ativos em tempo real. Além disso, é preciso definir KPIs alinhados à estratégia de negócios.
Outra forma de mensurar os indicadores é a partir da automação, em que processos automatizados auxiliam na redução de falhas e aumentam a precisão nos relatórios na gestão de ativos. Além disso, a visualização desses indicadores a partir de relatórios de acompanhamento são fundamentais para a tomada de decisão assertiva.
O papel de uma consultoria de TI nos indicadores
Contar com o apoio de uma consultoria de TI pode ser um decisão prática e eficiente para a gestão de ativos. De forma otimizada e ágil, a consultoria acelera os resultados e reduz riscos, gastos desnecessários e tempo de implementação e análise. Uma boa consultoria, além de acompanhar indicadores, sugere melhorias alinhadas ao negócio.
Além disso, a consultoria pode apresentar análises externas e comparativas, trazendo insights estratégicos, além de reduzir custos e aumentar a otimização e desenvolvimentos da empresa.
Conheça mais sobre o papel de uma consultoria de TI e os principais fatores para decisão lendo o artigo no link.
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